RaceBrazil

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domingo, 31 de janeiro de 2010

Moss & Jenks - MM - Final.

Moss & Jenks - MM - 8

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Moss & Jenks - MM - 7

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Moss & Jenks - MM - 6


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Moss & Jenks - MM - 5

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Moss & Jenks - MM - 4

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Moss & Jenks - MM - 3

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Moss & Jenks - MM - 2

Mais uma, vou fazer como novela mexicana, torturar os leitores, são "apenas" mais 21 páginas.

Moss & Jenks na MM - Início

Moss e Jenks na MM - Prefácio

E só clicar sobre a imagem que aparece em tamanho maior permitindo a leitura.

Moss e Jenks na Mille Miglia



Para quem quiser ler um relato vívido de um dos maiores jornalistas de automobilismo. A partir deste post colocarei as páginas da Motorsport com o texto original de Dennis Jenkinson, o barbudo acompanhante do Moss na vitória da Mille Miglia em 1955. O Jenks já tinha sido campeão mundial de sidecar e para quem foi pêndulo em um sidecar, acompanhar o Moss foi brincadeira de criança.
Tem um relato muito interessante no blog Autoentusiastas, link para o blog está aí do lado direito.
Aguardem.................................

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Kaimann FFiat


Acima uma foto mostrando a segunda vez que tiveram que ligar o carro. Foi o primeiro que andei, ligaram o carro na parte de trás dos boxes, mas sai em terceira e deixei o carro morrer na frente dos boxes.
O Marcos, mecânico do Paulo Trevisan, foi incansável aguentando as barbeiragens dos pilotos. O pior é que ia sair em terceira de novo se não fosse ele avisar e me fazer mudar a posição. Achei que a primeira era longa de Caixa 3 e nem me passou pela cabeça que estaria saindo em terceira.
Depois do vexame, vamos para a primeira volta em Guaporé.
Aprendi o circuito em duas voltas, é simples e todas as curvas tem um relevê acentuado facilitando os braços duros. A curva da Vitória que fica antes do início do retão tinha muitas folhas e parecia estar um pouco molhada, mas era só vir por dentro que havia um trilho razoável.
O Kaimann é muito confortável, foi feito para a Super Vê, mas com o encerramento da categoria foi criada a Formula Fiat aproveitando os carros com o uso do motor Fiat no lugar do VW.
O motor Fiat é bastante esperto, não dá trabalho e empurra direitinho. O carro freia e contorna muito bem, dá para passear em quarta marcha sem problemas. Depois de 4 voltas deu para puxar um pouco mais, havia um buraco na carburação, mas era só acelerar um pouco mais que desaparecia. Uma delícia andar.
Esse carro trás o nome do Domingos Papaleo que junto com o Salvador Cianciaruso e o o irmão Nicola Papaleo tinham oficina na Rua Almirante Marques Leão no Bixiga, exatamente onde nasceu a Escola de Samba Vai Vai. A trinca vivia andando de Maseratis, Ferraris e a Carretera Fiat Stanguelini pelas ruas do Bixiga aterrorizando as beatas da Archieropita.
Fotos e vídeo: João Cesar, FNVA

domingo, 24 de janeiro de 2010

"Chez" Graeff

A viagem a Passo Fundo e Guaporé não foi apenas andar de carros e corrida na pista de Guaporé. A parte gastronômica foi também importante, ainda mais porque o grupo teve a oportunidade de saborear comida típica do Rio Grande, o que convenhamos não é tão fácil assim.
Fomos recebidos na Fazenda da Família Graeff onde se produz soja, milho, sorgo e onde existe uma pequena quantidade de ovelhas, aquelas de pés pretos. Os Graeff são parceiros do nosso anfitrião Paulo Trevisan do Museu do Automobilismo Brasileiro.
A sede da fazenda é uma coisa linda e de uma simplicidade elegante, em cada canto uma pick-up antiga, algumas deterioradas e outras impecáveis, mas todas tão bem dispostas parecendo um diorama. A foto acima foi tirada em frente à oficina. É uma oficina antiga onde além de ferramentes e equipamentos tem uma pick-up Ford 29 impecável e quase fazendo parte da decoração. Dá a impressão de uma fotografia e que os carros irão para a lida imediatamente.
Em frente, há um pavilhão com piso quadriculado em preto e branco como se fosse uma bandeira de chegada e lá dentro mesas, balcão e churrasqueira e Fords e Chevrolets alinhados em lados opostos. Todos da década de 20 e alguns preparados para corrida, uma coisa maravilhosa, e olhem que sou famoso por não gostar muito de carro antigo. Um ambiente e tanto para quem gosta de automóveis e um bom papo. E o melhor que todos torcem para o Palmeiras embora se digam Gremistas, mas isso é para disfarçar.
O melhor da festa não é apenas o ambiente, é a ovelha assada na grelha. O Sr. Oscar, o patriarca da família, me explicou como se faz, e o resultado foi surpreendente para mim que nunca comi ovelha na vida e explico porque. Minha família da parte italiana era fanática de cabrito, disputavam a tapa a cabeça em almoços e jantares de natal e ano novo. Nunca gostei de cabrito e passei essa coisa para cordeiro, ovelha e assemelhados e acho que perdi bastante coisa.
Na fazenda Graeff foi a primeira vez que comi ovelha e devo dizer que estava deliciosa, coisa de comer rezando. O mais gozado foi a gafe que cometi quando me serviram a ovelha e eu perguntei se era leitão, paulistano é burro mesmo, é convidado para um churrasco de ovelha e pergunta se é leitão. Na minha defesa, achei que o aspecto era de leitão, não pela gordura que não tinha, mas havia uma espécie de pururuca e a besta aqui achou que era leitão. O Saloma que é um dos nossos "turcos" estava sem apetite e comeu apenas metade de uma ovelha, precisamos arrumar um pouco de biotônico para abrir o apetite dele.
Meu agradecimento a família Graeff que abriu sua casa e nos recebeu como reis. E uma ameaça: se me convidarem de novo eu vou.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A importância do equipamento correto

O Vicente Miranda que nas horas vagas dá uns expedientes em uma petrossauro tirou esta foto e me enviou gentilmente como sempre, afinal, trata-se de um cidadão britânico educadíssimo, quase uma moça.

Nela aparece o equipamento correto a ser utilizado para pessoas da terceira idade pilotarem um Fittivê, pessoas com mais de 45 anos evidentemente, já que é meio raro conhecermos gente de 90 anos, o que faz com que se considere os de 45 como já pertencentes à idade da maturidade.

Além dos óculos Climax que dão uma sensação de Jim Clark, acrecente-se os óculos de leitura usados por renomados cirurgiões e que são presos no meio por um ímã.

Uma coisa elegante e necessária para que o piloto possa ver os instrumentos, é só levantar os óculos de leitura nas retas e olhar o painel.

Ainda estou pesquisando um para de óculos para ver de longe, mas isso é uma outra história.

O Vivi mandou a foto, mas senti uma pontinha de inveja, o mesmo ocorrendo com o M Sacanan que mesmo em Miami já manifestou sua inveja também, esses dois não tem nada para fazer mesmo.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um gaúcho cagou "ni mim"








Foi uma vergonha, um gaúcho alado cagou "ni mim" e justo na última volta com o Espron BMW. Postei uma foto do Saloma e outra do Rodrigo para provar, também postei um vídeo feito pelo Rodrigo para provar minhas alegações.
Independente da cagada do Quero Quero tomei um susto danado, o vidro direito ficou amarelo merda de repente e como o carro do Rubinho estava na frente pensei que tinha caído uma mola e me acertado. Antes merda que uma mola, Massa que o diga.
O Quero Quero autor do crime foi induzido ao mesmo por elementos como o Vivi e o M Sacanan, este de Miami ficou monitorando as coisas em Guaporé e se comunicando com o Vicente para me sacanear.
Os delinquentes estão maquinando condecorar o Quero Quero assassino.
Fui na "puliça" prestar queixa, o dotô não entendeu direito do que se tratava, mas prometeu providências urgentes contra os dois meliantes que ficam influenciando a coitada da ave.


Acertando o carro do Barrichello

O nosso herói Rubens Barrichello nunca testa em janeiro, depois abre o berreiro. Para evitar que isso aconteça em 2010 dei uma acertada no carro para ele.
Embora pareça o primeiro e único FFord dele, o carro na realidade é uma Williams deste ano mesmo. Fizemos isso para enganar a FIA que fica proibindo testes, uns incompetentes.
O carro não requer nenhuma habilidade maior, contorna as curvas de maneira excelente e chega a uma velocidade impressionante no final da longa reta de Guaporé mesmo com a relação pedindo mais marcha. Só nesse local devido às ondulações requer maior atenção, mas é só dar um toquinho no freio e contornar a curva sem sustos.
A foto é do Antonio Seabra que depois andou no carro também para ajudar o nosso "ídalo". Não vai ser por falta de ajuda que o Barrica vai deixar de ganhar o campeonato este ano.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Fazendo o shakedown do carro do Schumacher


Agora vai, testei e acertei o carro do alemão para 2010 em Guaporé. Como todo mundo sabe ele não sabe acertar carros e sem o Barrica fica difícil. Nessa hora de desespêro é que se conhece os amigos.

O carro está disfarçado na cor e na forma mais parecendo um Fittivê, mas é a nova Mercedes para 2010.

A foto é do forista Erlon do fnva que não se deu ao trabalho de se apresentar e bater um papo.

Falar o quê? O céu é Passo Fundo e Guaporé


O amigo Paulo Trevisan que é o titular do Museu do Automobilismo Brasileiro, http://www.museudoautomobilismo.com.br/ organizou uma festa no céu, mas não igual à da fábula.
O museu tem um conceito só visto em museus de aviões no EUA, os carros andam de tempos em tempos em Guaporé e já andaram algumas vezes em Interlagos também.
Pelo segundo ano, o Paulo convidou um bando de malucos de São Paulo e Rio para se juntarem aos malucos locais. Todos foram andar de carros de corrida em Guaporé. O Paulo disponibilizou oito carros de enorme importância histórica: o Kg Porsche Dacon número 7, o Fittivê, o Polar do Jan Balder para o próprio Jan Balder que se emocionou ao ver o carro igualzinho à época que o Jan o pilotou, o Espron BMW, o Kaimman FFiat, o Omega do Jardim, Aldee fechado com motor dianteiro e a cereja do bolo, o FFord do Barrichello.
A recepção foi impecável, o Paulo não mediu esforços para deixar todo mundo à vontade desde a chegada.
No primeiro dia fomos no museu e de noite o Paulo nos ofereceu um magnífico jantar. No dia seguinte cedinho fomos acelerar o dia inteiro e no domingo fomos ver a enorme coleção do Robson Azambuja e depois fomos almoçar na fazenda Graeff. O prato principal foi um churrasco de ovelha de se comer rezando.
A foto acima é do fotógrafo oficial do evento, o Leonardo Panisson, um motoqueiro profissional de arrancada, em resumo, um maluco, mas na situação ninguém reparou nada. Foi roubada do Blog do Saloma na cara dura.
Pela ordem de pé da esquerda para a direita, João César de Soledade RS, 2 que não lembro o nome e espero que alguém identifique, Guilherme do Speedchannel de Juiz de Fora, Anselmo do RS, Leandro Sanco do RS e do Blog de mesmo nome que fala sobre o automobilismo gaúcho, Salomão, mais popularmente conhecido com Síndico do Blog do Saloma, o anfitrião generoso Paulo Trevisan que permitiu a todos acelerarem as preciosidades, Jan Balder que dispensa apresentações, Vicente Miranda o popular Vivi do Rio de Janeiro mostrando a careca e enchendo o saco de alguém falando de Nortons, MGs, BSAs e outras tranqueiras britânicas, a esposa do Vivi, Denise, que em um único caso na história será canonizada em vida, Eric de Sampa é o delinquente juvenil que anda com aquele fusquinha azul fechando rodas em Interlagos, Reginaldo de Santos, sem a sogra, mas com a cartão de crédito da véia que ele detonou lindamente, Vitão e Rodrigo de Sampa que estavam sempre com fome, Francis de Floripa com a família toda, êle, a esposa Aglais com o pequeno João no colo e o filho fotógrafo Gabriel agachado. Agachados da direita para a esquerda. Gabriel já citado, Belair, Zullino, Joaquim, os 3 de Sampa, Seabra do Rio, Aun de Sampa e do RS, um dos Graeff do RS com a camisa vermelha, não identificado de camiseta branca, outro Graeff, não identificado de camisa preta e boné da Ferrari e Luca Furquim de sampa.
Peço a quem saiba identificar que avise para edição do post.
Este blog não tem periodicidade e por isso mesmo será usado para registro e referência do magnífico evento.
Farei posts complementares dando as impressões de dirigir dos carros. O evento está sendo descrito em vários blogs tais como:

Blog do Mestre Joca: http://mestrejoca.blogspot.com/