RaceBrazil

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Easy Rider

Um filme baratinho que mostra que não são necessários milhões para se mudar as coisas, basta talento e vontade.
Foi a primeira representação da geração sexo, drogas & rock and roll. Born to be Wild, by Steppenwolf.
Espero que a criançada não veja o blog, nossa geração pode perder o respeito da molecada.

3 comentários:

Francis Henrique Trennepohl disse...

Opa, pelo jeito "se entendeu" com o YouTube. Show de roda!
Abração

regi nat rock disse...

Zullino:
Sei não mas não concordo que foi uma grande idéia. Talento sim, tinha sobrando.
O filme não agrega nada, salvo a alienação generalizada presente nos anos 60 e 70. Teve suas virtudes em desmistificar um monte de tabus o que não é pouco.
Nunca fui partidário das "conquistas" o que afinal conquistamos? A bem pensar foi muito pouco.Conheço um montão na nossa faixa etária que suspiram pelos cantos, querendo de volta a irresponsabilidade presente nesse periodo. Sou mais pé no chão. Sempre fui assim. Nem era "certinho" pois era bem contestador sem chegar a obtusa mania de dar uma de avestruz. Não lamento nada do que fiz ou deixei de fazer. Olhando em perspectiva, estamos no lucro. E acho até bom a molecada assistir e - de certo modo - perder um pouco o discutível respeito que temos. Quem sabe errem menos que nós. Espero que utilizem bem a liberdade que NÖS conquistamos e que ampliamos para eles. Isso tá virando um discurso... Detesto essas choppers, e não gostei do filme, mas adorei a música...
Talvez tenha servido pra sociedade doente americana. POr aqui não colou tão bem.

RACER X disse...

odeio o final do filme, bem moralismo americano pra poder liberar pra platéia. Mas nessa linha contestatória do egime prefiro ZABRISKIE POINT, do Antonioni e com musica do Pink Floyd.